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sexta-feira, 15 de abril de 2016

O MELHOR DA INFORMATICA


TECNOLOGIA

Quem é o melhor assistente pessoal:
Cortana, Siri ou Google Now


Melhores jogos para 2016
muito bom confira.




JOGOS ELETRÔNICOS OU VÍDEO 
GAME A ORIGEM
O Videogame ou game é uma disputa competitiva, executada no formato de um jogo eletrônico. O jogador permanece diante de um veículo que transmite as imagens do confronto lúdico, quase sempre uma TV ou o dispositivo de um computador. Normalmente estende-se este termo também para definir o suporte no qual os games são processados, conhecido como console.

Ao que parece, o físico William Higinbotham, integrante do projeto Manhattan, responsável pela produção da primeira bomba atômica, foi o criador do Videogame, em 1958, mas inconsciente da importância de sua obra-prima ele não se preocupou em patenteá-la, portanto não foi oficialmente considerado seu artífice.

No auge da Guerra Fria, ele elaborou um mecanismo que incrementasse o número de visitantes do Brookhaven National Laboratories, sediado em Nova York, pois o governo norte-americano tinha como intenção exibir seu potencial nuclear diante de seu povo. Desta forma ele produziu um jogo de tênis com apenas dois traços primitivos e uma bola, batizando-o de Tennis Programming ou Tennis for Two, exposto em uma tela de 15 polegadas e projetado para ser processado em um computador analógico.

Tennis for Two recurso utilizado por William o surpreendeu, pois lhe garantiu um êxito sem igual; mas nem este surpreendente retorno foi suficiente para que ele decidisse patentear seu invento e comercializá-lo. Assim, ficou célebre apenas como um dos criadores da bomba atômica, e a lembrança de sua participação na criação dos videogames tornou-se quase nula.

Do primitivo videogame de Higinbotham, o game evoluiu da simulação de jogos convencionais, tais como os de damas e xadrez, para disputas e confrontos expositivos.

Em 1966, o engenheiro eletrônico Ralph Baer, alemão refugiado nos Estados Unidos durante aSegunda Guerra Mundial, considerado hoje o pai dos consoles de games, vislumbrou a oportunidade de criar um equipamento que processasse jogos eletrônicos por meio de sua veiculação na televisão, com poucos recursos financeiros.

Isto ocorreu quando Baer trabalhava para a Sander Associates. Contando com a contribuição de seus amigos e companheiros de trabalho, o primeiro fruto de suas experiências foi o ‘chasing game’, elaborado em 1967, um rústico game de Ping Pong, no qual duas figuras no formato quadrado podiam ser manuseadas pelo competidor, e assim deslocadas ao longo da tela.

Seu inventor o patenteou logo em seguida e, um ano depois, expôs o primeiro modelo do videogame, designado de Brown Box, o qual consistia de disputas de futebol, vôlei e tiro. Portanto, não foi o modelo Atari o primeiro game a ser comercializado no mercado de videogames, mas sim este ancestral dos games.

A Magnavox, uma filial da Philips sediada na Holanda, imediatamente se dispôs a lançar para o público consumidor o primeiro console de videogame, intitulado Odyssey 100. Deste primeiro console aos Nintendos, PlayStations e Xbox de hoje, este filão produtivo converteu-se, em princípios do século XXI, em uma empresa extremamente rendosa, captando assim investimentos de monta, que lhe permitem competir com a esfera cinematográfica e até mesmo transcender seus lucros.


20 LANÇAMENTOS OS MELHORES 
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Os cinco melhores smartphones
do mercado




WhatsApp ganha app oficial 
para Windows e Mac


Nesta terça-feira (10) o WhatsApp finalmente anunciou o lançamento oficial de uma versão para desktop do aplicativo. E, sim: novidade é compatível com Windows e Mac OS. De acordo com a companhia, pertencente ao Facebook, o novo app permite receber notificações na área de trabalho do computador, além de possuir melhores atalhos e ter capacidade de sincronização com os dispositivos móveis do usuário. Na semana passada, algumas imagens já haviam vazado no Twitter, indicando que o WhatsApp estaria planejando o lançamento do recurso, mas a melhoria veio antes do esperado. O novo serviço provavelmente auxiliará no crescimento do aplicativo, que até o momento já conta com mais de 1 bilhão de usuários. O novo app para desktop do WhatsApp funciona em computadores com MacOS X 10.9 e Windows 8 ou superior. Depois de instalar o aplicativo, um código QR será enviado para que seja lido através do WhatsApp do smartphone, ou seja, a versão para desktop só funcionará caso o usuário tenha o aplicativo instalado em algum dispositivo móvel.

Matéria completa:

http://canaltech.com.br/noticia/apps/baixe-agora-o-novo-whatsapp-para-windows-e-mac-65619/

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CONFIRA AS NOVIDADES 
E INFORMÁTICA



CONFIRA NOVIDADES




NOVIDADES INFORMÁTICA





OFFICE 2016


O Office 2016, lançado nesta terça-feira (22), traz aos usuários melhorias interessantes, mas não tão inovadoras para o mercado. O grande destaque da nova versão, por exemplo, a elaboração colaborativa de arquivos do Word em tempo real, já é praticada há algum tempo no Google Docs. E a concorrente se mantém na frente por não restringir a funcionalidades a arquivos de texto.


Ainda assim o Office tem grande importância no mercado, segundo a Microsoft, o número de usuários chega a 1,2 bilhão de pessoas. "7 em cada 10 pessoas do planeta usam o pacote de softwares", afirma o diretor da divisão de negócios de Office no Brasil, Alessandro Belgamo. Vale lembrar que empresas costumam usar Windows e seus programas de escritório.


O Pacote Office integra os aplicativos próprios da Microsoft como o processador de texto Word, Power Point, planilhas Excel, as notas OneNote e o programa de mensagens Outlook. A versão 2016, disponível em 40 idiomas, já está liberada gratuitamente para usuários do Office 365.


Aos usuários que não tem direito ao upgrade gratuito, é possível optar pela compra avulsa, que custa de R$ 347 (Office Home & Student 2016) a R$ 837 (Office Home & Business 2016), ou por assinaturas de a partir de R$ 21 por mês ou R$ 209 anuais.



TECNOLOGIA 

O ano de 2015 promete novidades tecnológicas e com custos cada vez mais acessíveis para os brasileiros. Segundo Cláudio Boghi, professor do curso de Sistema de Informação da Anhembi Morumbi, dentre as infinitas possibilidades que são lançadas a cada momento, é possível destacar tendências fortes e dominantes.


“A chave de casa via biometria já está inserida em novos projetos arquitetônicos. No caixa eletrônico, o acesso a documentos também tem sido facilitado, assim como aplicativos para medir pressão arterial e batimentos cardíacos, que têm ficado mais acessíveis e com modernidades que cabem no bolso”, diz ele.


Confira as tendências para 2015, listadas pelo especialista:


Ambiente Empresarial

No ambiente empresarial duas tendências estarão fortes. A primeira apresenta alto investimento na infraestrutura para suportar os sistemas que já estão implantados. Já a segunda, o aumento de softwares que serão desenvolvidos para dar suporte aos novos modelos de negócios que as empresas irão implantar para atrair mais clientes, fornecedores e parceiros.


Mobilidade

Os smartphones com acesso a web já dominavam e continuarão na lista de produtos tecnológicos mais vendidos, só que, com mais rapidez e capacidade de memória para a interação em tempo real com vários aplicativos simultaneamente interligados. Teremos ainda mais sedimentado o crescimento exponencial de pagamentos realizados via smartphones, em bares, cafés, restaurantes e salões de beleza, entre outros. Sendo assim, 2015 contará com a popularização e o aperfeiçoamento desta forma de pagamento.


Além disso, os smartphones também serão os aliados para a prática de atividades holísticas, terapêuticas e complementares, com atendimentos de terapeutas em tempo real e com a disponibilidade de aplicativos neste segmento que favoreçam o equilíbrio e a qualidade de vida. Inclusive, a tradicional atividade física, também terá sua atuação ampliada com seus profissionais, que de forma personalizada, darão orientações. E mesmo em casos independentes, também será possível obter por parte do aparelho o controle da quantidade de passos, número de caminhadas, entre outras práticas que favoreçam a conquista de metas diárias. Na área da saúde também será possível medir a pressão arterial, os batimentos cardíacos, a diabetes e a temperatura corpórea.


O smartphone terá sua atuação cada vez mais ampliada a ponto de se tornar um parceiro indispensável mesmo para as atividades mais corriqueiras, como é o caso de abrir fechaduras, portões eletrônicos e até mesmo para trocar o canal da TV. “E isso já pode ser percebido nos recentes projetos no ramo imobiliário que já incluiu este aparelho para acionar e enviar comandos personalizados”, ressalta Boghi. Essa tendência é conhecida como Internet das Coisas.


Internet das Coisas

Uma área muito promissora, pois está revolucionando o conceito da internet, por meio, da proposta de conectar objetos do nosso dia a dia com rede mundial de computadores. Na indústria automobilística, onde os veículos já possuem muita interação com a internet, os motoristas irão receber informações sobre troca de óleo ou para calibrar os pneus pelo smartphone ou no seu computador via comando de voz. Já no ambiente doméstico, a geladeira conectada à internet irá oferecer interação com o aplicativo do smartphone para receber informações dos produtos que estão faltando na hora das compras.


Computação em Nuvem

O acesso e a manipulação de dados, principalmente aqueles imprescindíveis para as tomadas de decisões, serão ainda mais ampliados para que a restrição seja a mínima possível. Atualmente, é possível de qualquer aparelho e lugar, acessar arquivos graças ao cloud computing. São vídeos conferências, pesquisas, imagens, documentos diversos, acessados, modificados ou compartilhados com maior facilidade. Documentos pessoais ou profissionais serão facilitados com a disponibilização de aplicativos como Office para smartphones, tanto para ambientes domésticos como empresarial.


Games

Na área do entretenimento, o crescimento dos aplicativos de games se multiplica a cada dia, inclusive como forma de suporte e incentivo à área educacional. A popularização dos jogos 3D com tela touch permitirá agora, uma interação ainda mais inovadora com o smartphone sem mesmo precisar tocá-lo, como é o caso do aparelho Kinect da linha XBox.


Segurança

O próximo ano será também o ano da biometria em larga escala, que ganhará ainda mais força para a segurança e reconhecimento de dados. Com isso, os aplicativos de reconhecimento de voz também estão em evidência.


Impressora 3D

Apesar do seu alto custo no mercado, as impressoras 3D serão uma forte aposta para as empresas, principalmente a de pequeno e médio porte, pois o preço estará mais acessível e seu uso mais abrangente e popularizado.


GPS – Trânsito

Cada vez mais, aplicativos para trânsito com o uso de GPS serão mais precisos em termos de voz, imagem e interação com produtos e serviços que estejam disponíveis na rota traçada, principalmente os utilizados em casos de emergência.


Televisão 4K

O nome e termo referem-se à garantia de uma definição quatro vezes maior (3840 × 2160 pixels) do que a Full HD, já presente em diversos modelos. Alguns pontos positivos são: o acesso a internet, o recurso 3D e uma imagem com definição aperfeiçoada.


Contactless (Cartões inteligentes sem contato)

Essa tecnologia tende a ser muito forte em 2015, pois as compras de produtos serão mais práticas e seguras. O pagamento é simples, basta aproximar o seu cartão em uma máquina de débito ou crédito, validar com o uso da biometria e está feito. A vantagem é a agilidade e a facilidade nas compras.


Big Data

É um conjunto de tecnologias para maior velocidade e grande armazenamento de dados. Na prática, esta tecnologia permite analisar qualquer tipo de informação digital em tempo real. Será muito útil para empresas que trabalham com um volume grande de dados não estruturados para tomada de decisão.


EAD

A educação a distância continuará em crescimento nos próximos anos. O diferencial está no preço da mensalidade, que chega a ser quatro vezes mais barato do que um curso presencial. A modalidade ganhou força com a popularização da banda larga no país e agora uma nova geração de pessoas “nascidas em um ambiente 100% digital” abre novas perspectivas.







A Velocidade da luz é o limite – se algo ultrapassar esta barreira, dobras no tempo e espaço podem se formar. E por que não substituir as ligações feitas por fios por conexões que trabalham a esta velocidade? Idealizado por Jelena Vuckovic, professora da Universidade de Stanford (EUA), um pequeno componente de silício promete funcionar como um tipo de prisma.


Desenvolvido para “dividir” e direcionar luz, a peça pode fazer com que elétrons (carregados por fios) sejam substituídos por fótons (que se comportam também como onda). “A luz pode carregar mais informação que um fio, e menos energia é consumida pelo transporte de fótons do que pelo transporte de elétrons”, explica a cientista.



O FUTURO




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SÓ PERIFÉRICOS




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COMPUTADOR X SOM




PROGRAMAS




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A história da tecnologia 

é quase tão antiga quanto à história da humanidade,
que se segue desde quando os seres humanos começaram a usar
ferramentas de caça e de proteção. A história da tecnologia tem,
consequentemente, embutida a cronologia do uso dos recursos naturais,
porque, para serem criadas, todas as ferramentas necessitaram,
antes de qualquer coisa, do uso de um recurso natural adequado.
A história da tecnologia segue uma progressão das ferramentas
simples e das fontes de energia simples às ferramentas
complexas e das fontes de energia complexas, como segue:
As tecnologias mais antigas converteram recursos naturais
em ferramentas simples. Os processos mais antigos,
tais como arte rupestre e a raspagem das pedras,
e as ferramentas mais antigas, tais como a pedra lascada
e a roda, são meios simples para a conversão de materiais brutos
e "crus" em produtos úteis. Os antropólogos descobriram muitas
casas e ferramentas humanas feitas diretamente a partir dos recursos naturais



.

A descoberta e o conseqüente uso do fogo foi um ponto
chave na evolução tecnológica do homem, permitindo um
melhor aproveitamento dos alimentos e o aproveitamento
dos recursos naturais que necessitam do calor para serem úteis.
A madeira e o carvão de lenha estão entre os primeiros materiais
usados como combustível. A madeira, a argila e a rocha
(tal como a pedra calcária) estavam entre os materiais mais
adiantados a serem tratados pelo fogo, para fazer as armas,
cerâmica, tijolos e cimento, entre outros materiais. As melhorias
continuaram com a fornalha, que permitiu a habilidade de derreter e
forjar o metal (tal como o cobre, 8000 a.C.), e eventualmente a
descoberta das ligas, tais como o bronze (4000 a.C.).
Os primeiros usos do ferro e do aço datam de 1400 a.C..
As ferramentas mais sofisticadas incluem desde máquinas

simples como a alavanca (300 a.C.), o parafuso (400 a.C.) e a polia,

até a maquinaria complexa como o computador,
os dispositivos de telecomunicações, o motor elétrico,
o motor a jato, entre muitos outros. As ferramentas
e máquinas aumentam em complexidade na mesma proporção
em que o conhecimento científico se expande.
A maior parte das novidades tecnológicas costumam ser
primeiramente empregadas na engenharia, na medicina,
na informática e no ramo militar. Com isso, o público
doméstico acaba sendo o último a se beneficiar da alta tecnologia,
já que ferramentas complexas requerem uma manufatura complexa,

aumentando drasticamente o preço final do produto.
A energia pode ser obtida do vento, da água,
os hidrocarbonetos e da fusão nuclear. A água fornece a energia com o processo
da geração denominado hidroenergia. O vento fornece a energia a partir das
correntes do vento, usando moinhos de vento. Há três
fontes principais dos hidrocarbonetos, ao lado da madeira e de seu carvão,
gás natural e petróleo. O carvão e o gás natural são usados
quase exclusivamente como uma fonte de energia. O coque é usado na
manufatura dos metais, particularmente de aço. O petróleo é amplamente
usado como fonte de energia (gasolina e diesel) e é
também um recurso natural usado na fabricação de plásticos e outros
materiais sintéticos. Alguns dos mais recentes avanços no ramo da
geração de energia incluem a habilidade de usar a energia nuclear,
derivada dos combustíveis tais como o urânio, e a habilidade de usar o
hidrogênio como fonte de energia limpa e barata.tecnologia é boa vu %$#@
Nos tempos atuais, os denominados sistemas digitais
tem ganhado cada vez mais espaço entre as inovações tecnológicas.
Grande parte dos instrumentos tecnológicos de hoje envolvem sistemas digitais,
principalmente no caso dos computadores.






TECNOLOGIA CONCEITO

Tecnologia (do grego τεχνη — "técnica, arte, ofício" e λογια — "estudo")
é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e a aplicação deste
conhecimento através de sua transformação no uso de ferramentas,

processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento.
Dependendo do contexto, a tecnologia pode ser:
As ferramentas e as máquinas que ajudam a resolver problemas;
As técnicas, conhecimentos, métodos, materiais,
ferramentas e processos usados para resolver problemas
ou ao menos facilitar a solução dos mesmos;
Um método ou processo de construção e trabalho
(tal como a tecnologia de manufatura, a tecnologia de infraestrutura ou a tecnologia espacial);
A aplicação de recursos para a resolução de problemas;
O termo tecnologia também pode ser usado para descrever o
nível de conhecimento científico, matemático e técnico de uma determinada cultura;
Na economia, a tecnologia é o estado atual de nosso
conhecimento de como combinar recursos para produzir
produtos desejados (e nosso conhecimento do que pode ser produzido).
Os recursos e como utilizá-los para se atingir a um determinado objetivo,
para se fazer algo, que pode ser a solução ou minimização de um problema
ou a geração de uma oportunidade, por exemplo.


A tecnologia é, de uma forma geral, o encontro entre ciência e engenharia.
Sendo um termo que inclui desde as ferramentas e processos simples,
tais como uma colher de madeira e a fermentação da uva,
até as ferramentas e processos mais complexos já criados pelo ser humano,
tal como a Estação Espacial Internacional e a dessalinização da água do mar.
Frequentemente, a tecnologia entra em conflito com algumas preocupações
naturais de nossa sociedade, como o desemprego, a poluição e outras
muitas questões ecológicas, assim como filosóficas e sociológicas,
já que tecnologia pode ser vista como uma atividade que forma ou modifica a cultura .

Existe um equilíbrio grande entre as vantagens e as desvantagens que
o avanço da tecnologia traz para a sociedade. A principal vantagem é
refletida na produção industrial: a tecnologia torna a produção mais rápida e maior e,
sendo assim, o resultado final é um produto mais barato e com maior qualidade.
As desvantagens que a tecnologia traz são de tal forma preocupantes que quase superam as vantagens,
uma delas é a poluição que, se não for controlada a tempo, evolui para um quadro irreversível.
Outra desvantagem é quanto ao desemprego gerado pelo uso intensivo das máquinas na indústria,
na agricultura e no comércio. A este tipo de desemprego,
no qual o trabalho do homem é substituído pelo trabalho das máquinas, denominado desemprego estrutural.







TECNOLOGIA GERAL

Ciência, engenharia e tecnologia
A distinção entre ciência, engenharia e tecnologia não é sempre clara.
Ciência é a investigação ou estudo racional de fenômenos,
com o objetivo de descobrir seus princípios entre os elementos do
mundo fenomenal ao aplicar técnicas formais como o método científico.
As tecnologias não são normalmente produtos exclusivos da ciência,
porque elas devem satisfazer os requisitos de utilidade, usabilidade e segurança.
Engenharia é o processo goal-oriented de desenhar e criar ferramentas e
sistemas para aproveitar fenômenos naturais para usos práticos humanos,
normalmente (mas nem sempre) usando resultados e técnicas da ciência.
O desenvolvimento da tecnologia pode se aproveitar de muitos campos do conhecimento,
incluindo o conhecimento científico, engenharia, matemático,
linguístico, e histórico, para alcançar resultados práticos.






A tecnologia é normalmente a consequência da ciência e da engenharia -
apesar da tecnologia como uma atividade humana preceder os dois campos.
Por exemplo, a ciência pode estudar o fluxo de elétrons em condutores elétricos,
ao usar ferramentas e conhecimentos já existentes.
Esse conhecimento recém-adquirido pode então ser usado por engenheiros
para criar novas ferramentas e máquinas, como semicondutores, computadores,
e outras formas de tecnologia avançada. Nesse sentido, tanto cientistas como
engenheiros podem ser considerados tecnologistas; os três campos são
normalmente considerados como um para o propósito de pesquisa e referência.
Esta relação próxima entre ciência e tecnologia contribui decisivamente
para a crescente especialização dos ramos científicos. Por exemplo,
a física se dividiu em diversos outros ramos menores como a acústica
e a mecânica, e estes ramos por sua vez sofreram sucessivas divisões.
O resultado é o surgimento de ramos científicos bem específicos e
especialmente destinados ao aperfeiçoamento da tecnologia,
de acordo com este quesito podemos citar a aerodinâmica,
a geotecnia, a hidrodinâmica, a petrologia e a terramecânica.



Especificamente, a relação entre ciência e tecnologia tem sido debatida
por cientistas, historiadores, e políticos no final do século XX,
em parte porque o debate pode definir o financiamento da ciência básica e aplicada.
No início da Segunda Guerra Mundial, por exemplo,
nos Estados Unidos era amplamente considerado que a
tecnologia era simplesmente "ciência aplicada" e que financiar ciência básica era
colher resultados tecnológicos no seu devido tempo.
Uma articulação dessa filosofia pode ser encontrada explicitamente no
tratado de Vannevar Bush na política científica do pós-guerra, Ciência -
A Fronteira Sem Fim: "Novos produtos, novos produtos,
e cada vez mais o trabalho requer um contínuo aumento do
conhecimento das leis da natureza ... Esse novo conhecimento essencial pode ser
obtido apenas através de pesquisa científica básica." No final da década de 1960, entretanto,
essa visão sofreu um ataque direto, tendendo a iniciativas que
financiam ciência para atividades específicas
(iniciativas resistidas pela comunidade científica).
A questão permanece - apesar da maioria dos analistas resistirem
ao
modelo de que a tecnologia é simplesmente o resultado da pesquisa científica.









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